Da mesma série de aplicativos que valem cada centavo que pago, está este do Yoga Studio.
Comecei há tempos atrás a fazer e tinha aprendido muito, até mesmo ficar em head stand.
Oportunamente, hoje estava saindo para correr e no final começou a cair uma chuva 🌧 forte e para não me arriscar voltei depois de correr apenas 1.3km.
Não estava com sono e estava pingando da chuva e suor 💦, resolvi fazer uma sessão de yoga que me ajudou muito a esticar. Só voltando a fazer você percebe o quanto você perde de flexibilidade se parar.
Sim, realmente este é o poder do hábito. Uma vez que você começa pegar o embalo, não pode parar pois vai gastar a mesma energia novamente para pegar embalo.
Um dos livros que estou lendo diz um pensamento importante. Se você não medie você não sabe se está progredindo.
Minha jornada no Jiu-Jitsu tem sido longa e não tenho progredido o tanto quanto eu imaginava.
Sei que sou capaz de melhorar e para isso preciso treinar e treinar as posições aprendidas.
Hoje aprendemos uma posição que o Pedro passou quando você está pegando o armlock mas a pessoas começa a girar para se defender. Você precisa passar a perna por cima do oponente e esticar entre as pernas dele. Continuando a segurar a manga do armlock.
O mesmo funciona quando alguém pega a sua cintura na guarda e tenta te virar. Você pode segurar a manga da pessoa e passar a perna por cima e cruzar por dentro da barriga.
Como comentei sobre minha experiência na WeWork. Agora fica mais claro que até os fundadores da WeWork já sabem que ter o dinheiro na conta bancária é mais valiosos do que ações da empresa que estão em uma grande bolha financeira.
Apesar de muitos não admitirem, ontem Adam Neumann, um dos fundadores da WeWork, vendeu parte de suas ações e embolsou 700 milhões de dólares. Diz ele que vai investir em outras empresas. Mas o certo é garantir o futuro dele antes que seja tarde demais.
Um questionamento:
O que o WeWork fez diferente em relação à outros CoWorking? Além de levantar mais dinheiro alguém vê algum modelo fantástico além de um modelo de expansão a la Starbucks?
Quando o Jordão estava aqui em casa em Miami, começou a escutar o podcast do Primo Rico. Logo nos primeiros episódios ele me comentou sobre este livro do Napoleon Hill.
Após alguns dias comecei também a seguir e escutar o podcast do Primo Rico, que tem sido bem instrutivo e enriquecedor para mim.
Vou começar a leitura deste livro e compartilhar diariamente o meu progresso.
Medo é a ferramenta de um Diabo idealizado pelo homem. A fé inabalável em si é tanto a arma que derrota este Diabo quanto a ferramenta que o homem utiliza para construir uma vida de sucesso. E é mais do que isso. É uma conexão direta com as forças irreversíveis do universo que apoiam o homem que não acredita em fracassos e derrotas, senão como experiências meramente temporárias.
Napoleon Hill
Tudo começa com a entrevista e o desafio proposto por Andrew Carnegie à Napoleon Hill. Ficar 20 anos estudando as razões do sucesso e fracassos das pessoasZ
Com isso em mente Napoleon Hill, estudou mais de 25 mil pessoas que eram classificadas como fracassadas e 500 consideradas “bem-sucedidas”.
Qual a pessoa que realmente conhece a si mesmo?
O
Apesar de ter participado de vários empreendimentos, Napoleon, em um dado momento da vida sofreu de uma das piores doenças da humanidade: a indecisão. Forma dois meses de muitos dramas e onde ele conseguiu entender o princípio de Carnegie sobre o “Outro-Eu”.
Aprenda essa lição, de uma vez por todas: você somente achará a alegria ajudando outros a encontrá-la.
O curioso é pensar que quando ele começou a escrever os primeiro manuscritos dos princípios de sucesso, ele estava praticamente falido e em depressão. Um tanto irônico para um autor que vai “ensinar” os princípios de como ficar rico. Me faz lembrar estes influencers que vendem cursos de sucesso e só tem sucesso porque venderam o curso para muitos fracassados.
O medo é uma areia movediça que se retroalimenta.
Na mesma época que estava realizando estes estudos, Napoleon Hill já havia definido as 16 ou 17 princípios do sucesso, e viaja os EUA para palestrar e explicar estes princípios, sendo que ele mesmo não consigais aplicá-los na sua própria vida pessoa.
Meu amigo Camilo Coutinho, já havia me indicado um livro chamado O mensageiro milionário, que são pessoas que vivem de passar conhecimento ou sintetizam assuntos e explicam isso de outra maneira e com isso fazem uma vida com isso.
Se você também estudar a vida de empreendedores como o outro livro que acabei de ler do Facundo Guerra, os dramas são difíceis de transmitir. Como Napoleon Hill sintetizou: tais experiências não conseguem ser descritas. Para serem entendidas, devem ser sentidas.
Este crescimento exponencial está acontecendo globalmente nas maiores cidades do mundo e está mudando a dinâmica do mercado imobiliário localmente. No Brasil, onde a nossa economia tem andando apenas de lado nos últimos anos, esta nova dinâmica está ajudando a movimentar a economia e utilizando espaços que eram destinados apenas para corporações antigamente.
Essas lajes de escritórios abandonados encontraram um nicho de mercado e estão sendo melhor aproveitados. O comércio popular já havia adaptado isso depois dos aluguéis altíssimos nas principais zonas de comércio em São Paulo, os famosos boxes na Feirinha da Madrugada.
Feira da Madrugada no Brás em São Paulo
Os grupos de shopping centers também estão sofrendo com essas mudanças e provavelmente uma mudança radical deva acontecer tanto nos EUA como no Iguatemi e outros grupos brasileiros, acredito que não como boxes mas como áreas que possam misturar entretenimento, cultura, música e outras expressões de arte do que apenas a arte de comprar do mais puro capitalismo.
E antes que a sua mente brilhante e empreendedora comece a criar modelos de negócios similares ao WeWork para outros segmentos, pense que atualmente várias dessas startups globais e brasileiras só existem porque estão sendo subsidiadas por investidores de risco, que em algum momento podem mudar de ideia.
Sim, a sua corrida de Uber, 99, Cabify e outros aplicativo de mobilidade, inclusive as scooters, só estão instalados no seu iPhone porque alguém, por enquanto está pagando a conta.
Como já dizia o ditado popular: quanto maior a altura, maior a queda. O Uber, Netflix, WeWork e todas essas magníficas startups (um insulto ao termo startup por parte de empresas gigantes), ainda estão levantando muito dinheiro para continuar operação megalomaníaca deles. Isso até quando investidores começarem a ter dor de barriga e mudarem de ideia, para tudo começar ir por água abaixo. E não será a primeira vez que isso vai acontece no Brasil, não é mesmo _______?
Mesmo assim, você deve estar ficando excitado igual a um jovem adolescente com espinha na cara: Sim, sim, vamos montar uma startup e ficar milionário!
🛑 Não. Resposta errada.
🤔 Pare e pense.
Pois agora que estas empresas estão gigantes, é tarde demais para meros mortais, como eu e você, criarmos algo novo e competir neste mercado cercado de tubarões, e isso me lembrou do meu amigo Renatinho.
Vou contar um breve resumo da vida do Renatinho.
Lembra anos atrás, sim muito antes das paleterias mexicanas invadirem a cidade, houve um outro movimento chamado Yogoberry, onde consumidores formavam filas gigantes atrás de um potinho de iogurte recheado de toppings, e você teve a mesma sensação: comércio simples e lucrativo. Genial, vou abrir uma franquia.
🛑 Errado novamente.
Renatinho, este sim, foi gênio. Ele havia algumas lojas de iogurte, que ele chamava de lojas-piloto. Onde usava basicamente para testar sabores e receber feedback de clientes.
Logo, ele percebeu que a grande longevidade do negócio, e neste caso a oportunidade, não estava em abrir mais lojas apenas das pornográficas margens de lucro. Desde então a grande missão de Renatinho foi aquisição. Sim, meio um modelo AB Inbev. Comprar fábricas e otimizar operação.
Pois no final das contas, o incrível iogurte era apenas um pó que também pode ser utilizado para fazer sorvete.
Renatinho, montou seu business plan, conversou com alguns venture capitalists, levantou seu round de investimento e foi às compras.
Para fazer uma estória longa, curta. Renatinho sobreviveu a quebradeira desgovernada ladeira abaixo que iogurterias sofreram, assim como paleterias e provavelmente hamburguerias e outros negócios sem propósitos reais irão sofrer.
Renatinho pivotou o negócio dele, como no mundo das startups, e hoje fornece não apenas pó para iogurte e sorvetes, mas também chocolate e outros ingredientes à prova de bolhas do mercado.
Então agora repense, e seja você também um Cocopreneur, e não seja míope com as oportunidades.
Conquiste o mundo sem grandes inovações.
É como pegar uma tecnologia militar, como por exemplo a própria internet e usar 15 anos depois para o mercado de massa.
Imagine agora nos fornecedores da WeWork, que fazem canecas, copos, entregam café, açúcar, adoçante, papel higiênico e todo tipo de insumo para fazer a indústria deles funcionar.
Talvez uma ideia simples pode trazer dinheiro REAL 🤑 para sua conta bancária do que uma startup inovadora que vive de pitch e conversa fiada.