Nesta última quinta-feira do mês tivemos mais um evento para juntar o time da Ironhack em Miami. O Ariel, co-fundador da Ironhack e apaixonado por vinhos fez uma seleção de vinhos e nos deu uma aula sobre como apreciar e estudar mais sobre vinhos.
Foi muito legal compartilhar este momento com pessoas que trabalhamos e a preocupação de uma empresa de desenvolver a sua cultura e time.
Além dos vinhos a seleção de queijos veganos foi campeã para harmonizar com os vinhos da noite.
Desde que decidi montar um perfil no Unsplash muitas pessoas e empresas utilizaram fotos que eu fiz. Dessa vez nada mais do que a GoPro utilizou um foto que fiz da Daphne na tela de abertura do aplicativo Splice.
Ontem fomos com o time da Ironhack Miami assistir o filme no Silverspot Cinema em Downtown. Ir para a região de Downtown em Miami sempre me lembra de Nova York no verão: calor, trânsito, muitas pessoas na rua e estacionamento caro. Mesmo validando com o cinema você paga 8 dólares por 4 horas.
Gosto muito de trabalhar part-time na Ironhack, me faz conectar com diversas pessoas e sempre me manter atualizado. Os pequenos eventos que eles fazem para integrar a equipe são muito legais e importantes. Pequenas atitudes que muitas empresas não fazem.
Time da Ironhack Miami
Hakuna Matata, acho que define muito bem o filme do Rei Leão. A clássica história se reinventa com o avanço da tecnologia. Alguns me disseram que não gostaram do filme por parecer um documentário da National Geographic misturado com um musical.
Eu particularmente gostei muito e me fez relembrar muitos momentos passados. Quando no começo do relacionamento com a Daphne assistimos a peça da Broadway em São Paulo, apesar das músicas traduzidas, é um show bonito e importante para a vida cultural de São Paulo.
Outro momento foi quando compramos para nossa irmã mais nova o Simba, Timão e Pumba de pelúcias gigantes.
A vida não é linear.
O tempo passa… e estes altos e baixos que todos passamos na vida é comum à todos. E saber que tudo vai passar e ficar bem, manter essa crença nas pessoas é importante.
Agora também em breve teremos nosso primeiro filho e ver o ciclo da vida no filme me fez refletir muito sobre família e valores que penso em transmitir para futuras gerações.
Encontrei o David na escola e ele levou os dois cachorros que vivem com a família deles. A mais nova se chama Money Penny e a outra acabei esquecendo o nome mas é uma doce velhinha com 14 anos. Infelizmente ela teve cataratas e não enxerga mais. Uma operação aqui nos EUA custa aproximadamente 3 mil dólares e não é garantido que ela volte a enxergar.
Apesar de tudo o David disse que ela é muita amada e estão juntos 14 anos, o que é mais importante essa relação de confiança.
No final do dia todo mundo partiu para o Happy Hour, seria o dia do Games. Eu muito focado fui direto para o Jiu-Jitsu.
Foi um treino bacana e fizemos bastante rolas. O Carlitos (Carlos) é um exemplo de guerreiro. Ele é cego e sempre está no treino, além também de ensinar outras pessoas cegas no final de semana.
Gosto de treinar com o Carlitos, ele é faixa marrom e nunca se desespera. Sempre arruma um jeito de repor a guarda e seguir em frente. O mais legal também é que ele não perde o humor e sempre mantém o shit talk comum no tatame.
E muita gente sempre se achando incapaz de fazer, de se mexer, de fazer acontecer. Pessoas que perderam até a capacidade de sonhar.
Pois é, bom aprender com quem não pode enxergar o quanto cego você tem sido na sua vida.
Conseguir um emprego é um trabalho árduo. Embora seja impossível saber (de antemão) a resposta a todas as perguntas que um entrevistador lhe faz, há algumas perguntas comuns para as quais você pode se preparar. Pregar as respostas a elas não garante um emprego, mas elas aumentam suas chances de sucesso. Apenas lembre-se de adaptá-los para cada entrevista individual com base na descrição do cargo e na empresa.
Abaixo está minha lista de sete questões fundamentais da entrevista UX, juntamente com dicas e truques sobre como respondê-las.
1. O que é o design UX? Por que isso é importante? Como você explicaria o processo de UX design?
O que eles estão tentando descobrir: você tem o básico certo?
Embora essa seja uma pergunta bastante geral, não forneça respostas gerais. Concentre-se em dar uma definição específica que esclarece quem você é como designer. Sua explicação deve ser clara e acessível. (Imagine que você está explicando para uma criança de 10 anos).
Para a pergunta “por que isso importa”, use-a como uma oportunidade para mostrar sua paixão pela abordagem da empresa ao design. Você também pode usá-lo para contar uma história que forneça contexto para a sua própria perspectiva de design e enfoque a importância das experiências centradas no ser humano.
Ao responder a pergunta “Como você explicaria o processo de design UX?”, Concentre-se em cada uma das seguintes áreas:
Dica: concentre sua definição de design de experiência em torno da empatia e a importância de entender as pessoas para quem você está projetando. Isso geralmente significa que, como designer de UX, você deve se esforçar para criar pesquisas e entrevistar usuários para aproveitar os dados.
2. Qual é o seu processo de design? Descreva os métodos de design que você segue.
O que eles estão tentando descobrir: você pode fazer backup de suas palavras com um ótimo trabalho?
Ao explicar seu processo de design, você pode descrever sua abordagem em potencial para um projeto típico (bom) ou pode explicar como você fez isso no passado em outros projetos (melhor). Caminhe seu entrevistador através de seu (s) projeto (s) usando histórias:
Siga um típico arco de história: fundo, oportunidade, processo, altos e baixos ao longo do caminho e o resultado final.
Seja específico quando falar sobre os passos que você deu desde a concepção até a conclusão do projeto.
Reconheça seu contexto de design: diferentes situações de UX exigem diferentes processos de UX. É uma força usar seu ambiente para determinar o processo que funciona melhor para uma situação específica.
Não tenha medo se seu processo não for o mesmo de outros designers. O que importa é sua capacidade de explicar a lógica por trás de sua abordagem.
Dica: é uma boa ideia falar sobre uma abordagem centrada no usuário para o design, que segue um entendimento completo dos objetivos do usuário e da empresa. Mas é mais poderoso mencionar isso no contexto de um projeto específico.
Você provavelmente desejará tocar em cada uma das seguintes técnicas no contexto de seu (s) projeto (s):
Pesquisa do usuário: Quais métodos você usou? Por que você escolheu usá-los?
User Personas: Qual foi o seu processo de criação de personas? Quantas “personas” você criou? Como eles te ajudaram?
Mapa da jornada do cliente e fluxos de usuários: o que o mapa de jornada do cliente incluiu?
Protótipos e Wireframes: descreva como você evoluiu de protótipos de baixa fidelidade (por exemplo, um esboço em um pedaço de papel) para protótipos de alta fidelidade (por exemplo, protótipos interativos do Adobe XD). Quantas iterações foram feitas durante a prototipagem e quais foram elas? Quais desafios você enfrentou?
Métricas e análises: explique por meio de dados quantitativos o aumento em inscrições, vendas ou outras conversões como resultado de suas decisões de design.
3. Qual é o seu processo para trabalhar com outros designers, desenvolvedores ou gerentes de produto?
O que eles estão tentando descobrir: você tem uma cultura adequada?
Seu entrevistador quer ter uma noção do seu estilo de trabalho. O design é um esporte de equipe e, como designer de experiência do usuário, é essencial que você saiba como comunicar com eficiência as decisões de design com a equipe desde o início do projeto até a implementação.
Tenha em mente que cada membro da equipe provavelmente vê um determinado projeto através de diferentes lentes contextuais, mas você precisa ser capaz de se comunicar com todos eles para detectar rapidamente quaisquer problemas ou mal-entendidos.
A capacidade de empatia e entender as motivações das pessoas ao seu redor é crucial. Desenvolvedores, gerentes de projeto e outros designers terão suas necessidades e objetivos específicos, e se você puder demonstrar que está ouvindo todos eles, será bem recebido:
Desenvolvedores – Para uma colaboração eficaz com engenheiros, tente entender a pilha de tecnologia e tenha uma boa noção de restrições e oportunidades.
PMs – Para trabalhar bem com os gerentes de produto, lembre-se de traduzir os protótipos em especificações adequadas, geralmente na forma de histórias detalhadas.
Designers – Designers normalmente têm ciclos contínuos de emparelhamento e siloing, seguidos por sessões críticas estruturadas. Ter autoconhecimento sobre a maneira como você trabalha e demonstrar flexibilidade é a chave para o sucesso.
Dica: Ao responder a essa pergunta, pergunte ao seu entrevistador para descrever a estrutura atual da equipe, funções e processos existentes. Pergunte por quaisquer problemas que eles estejam enfrentando no momento. Você pode estruturar sua experiência em termos de solução de problemas. Deixe o entrevistador ver o quanto você é apaixonado por trazer suas habilidades e experiência não apenas para a posição, mas para a própria empresa.
(Leia isto para saber mais sobre a importância de encontrar um emprego que realmente se adapte ao seu estilo de trabalho.)
Como você decidiria quais recursos adicionar ao seu produto?
O que eles estão tentando descobrir: você é capaz de validar ou rejeitar uma hipótese para criar uma nova solução?
Esta é uma pergunta muito difícil de responder porque é muito dependente do contexto. Se a pergunta for feita no contexto da construção de um novo software, você pode falar sobre como um MVP (produto mínimo viável) poderia ser desenvolvido.
Se a pergunta for feita no contexto de um produto existente, você deve se concentrar nos fundamentos da estratégia de produto. Antes de detalhar recursos específicos, você precisará desenvolver uma imagem clara das metas de negócios e das necessidades do usuário. Você deve estar pronto para responder às seguintes perguntas:
Quem é o usuário?
Quais são os objetivos do usuário?
Por que o usuário deve se preocupar com um recurso? Que problemas isso resolve?
Dica: este também é um ótimo momento para mostrar como você usaria a pesquisa de usuários para validar as decisões de design. Muitas vezes, quando se depara com um desafio, reunir muitos dados gerados pelo usuário pode ajudar o projetista a avançar. Depois que dados suficientes tiverem sido coletados e as metas do usuário tiverem sido validadas, você poderá determinar quais novos recursos estão mais bem alinhados com as metas de negócios e, por fim, como os recursos serão priorizados.
5. Conte-nos sobre um projeto do qual você mais se orgulha.
O que eles estão tentando descobrir: quais são suas qualidades mais fortes e mais fracas?
Essa é uma pergunta complicada porque coloca os candidatos à vontade, o que, por sua vez, permite que o entrevistador faça perguntas de acompanhamento que aprofundam o processo, o pensamento e as interações com outros membros da equipe. Ele permite que o entrevistador avalie a profundidade e a habilidade do candidato sem perguntar diretamente sobre ele. Como resultado, é melhor manter sua resposta verdadeira e clara. Não exagere na sua contribuição para um projeto.
Dica: observe que a pergunta aqui não contém a palavra “UX”. Não há problema em entrar nos domínios mais abrangentes da sua vida em sua resposta.
6. Conte-nos sobre um projeto UX que não foi planejado.
O que eles estão tentando descobrir: você é capaz de avaliar criticamente seu trabalho?
Antes de mais anda, não finja que você nunca teve um projeto assim. Cometer erros é uma parte normal da vida profissional. O que é crítico é como você lida com eles. Você precisa encontrar um exemplo honesto que mostre:
O que deu errado
Por que deu errado?
O que você fez para resolver o fracasso
O que você aprendeu com essa experiência
Dica: A chave é reconhecer a sua fraqueza e, em seguida, oferecer uma razão que você poderia transformá-lo em uma força. Todos aprendemos com nossos erros.
7. O que você diria que é a próxima grande tendência no design UX?
O que eles estão tentando descobrir: você pensa em frente?
Use essa pergunta como uma oportunidade para demonstrar sua paixão pelo design UX e seu futuro potencial. Aqui estão alguns tópicos em que você pode se concentrar: O surgimento de novas ferramentas de prototipagem que economizam tempo de desenvolvedores e designers convertendo o design em código. Projetando acessibilidade que permite que usuários de todas as habilidades naveguem, entendam e usem sua interface do usuário com êxito.
Dica: Esta pergunta também é uma ótima oportunidade para falar sobre casos de uso além das telas (por exemplo, realidade virtual / realidade aumentada).
A ascensão de novos meios: realidade virtual (RV). Crédito: Ramotion
Bônus: De onde você tira inspiração? Quem na indústria você segue e lê?
O que eles estão tentando descobrir: o que motiva e inspira você?
Fale sobre os blogs e livros que você leu, as conferências em que participou e os líderes do setor que você segue.
Uma lista dos meus blogs favoritos na indústria (em nenhuma ordem particular):
Você pode estar se perguntando por que essa lista não inclui a onipresente pergunta “Por que devo contratá-lo?”. É porque eu não tenho um guia de como responder. Você tem que descobrir por si mesmo. A única coisa que eu diria é: seja honesto consigo mesmo. Tenha uma ideia clara do motivo pelo qual você gostaria de trabalhar para a empresa, porque, em última análise, seu entusiasmo (ou a falta dele) virá.
Uma última coisa: não faça o roteiro de suas respostas – você acabará parecendo inautêntico. Em vez disso, tenha em mente algumas manchetes importantes (as coisas sobre as quais deseja conversar) antes de começar a responder às perguntas.
Boa sorte e compartilhe nos comentários abaixo como foi a sua entrevista.
Este é o tênis que mais usei no último ano, quase que diariamente.
Como muitos sabem eu acabo não jogando fora os tênis mas apenas fotografando e deixando eles em algum lugar. Este acabei deixando no Museum Garage no Design District.
Por uma coincidência conhecimento casal da Suíça que o marido dela estava usando o mesmo tênis que eu tinha acabado de abandonar, era de outra cor, então não era o meu. Ele me comentou que tinha até 2 pares com cores diferentes.
Estes dias também pensei um pouco sobre o impacto ambiental que estamos causando com a compra de tênis. Você imagina que a borracha da sola vai durar uma eternidade para se decompor e não temos outra solução para isso?
Scott e Freddy são dois personagens que vivem em San Francisco, e vivem grandes histórias de Science Fiction (em português Ficção Científica). Tudo criado pelo estúdio de design sul-coreano Superfiction.
Você já deve ter notado que as letras SF são predominantes neste projeto.
Muito mais do que vender o estúdio de design, eles criaram um lifestyle ao redor da marca SF e construíram produtos na ficção e no mundo real.
Scott é alfaiate e sua bebida preferida é café. Entre um trabalho e outro ele sempre arruma um tempo para visitar os vizinhos da cafeteria FRONT.
Scott
Por seu talento meticuloso em fazer ternos e ajustes milimetricamente impecáveis, o pessoal da FRONT desenvolveu um blend de café chamado SCOTT, em homenagem ao cliente vizinho.
Na ficção esta cafeteria fica em San Francisco, na vida real ela existe e Seoul no bairro de Seocho-gu, e você pode realmente visitar e experimentar o blend SCOTT e comprar produtos com os personagens criados pela Superfiction.
Café SCOTT
Freddy por sua vez é um rapaz muito conectado e acabou se tornando um emoticon para você usar dentro do Kakao Talk, o WhatsApp coreano. Estes recursos extras dentro do Kakao Talk são pagos e a Superfiction monetiza o personagem cobrando cerca de 2 dólares por usuário.
Com a criação deste produto SF pela Superfiction eles foram capazes de abrir muitas portas até hoje, desde vendendo produtos relacionados aos personagens, como cafés, canecas, capas de celular, toy art; assim como exposições de arte e campanhas publicitárias para grandes marcas como Volvo, Vogue, LG, Collete, Wacom, LOTTE, Prefeitura de Seoul, e a última para a Nike AIRMAXLINE 2019.
Exposição da Superfiction na Lotte Gallery LG X SuperfictionLG X SuperfictionVolvo X SuperfictionL.Point X SuperfictionToy Art SuperfictionEmoji para Kakao TalkEmoji para Kakao TalkFreddy e Jackson
Dá pra ganhar dinheiro fazendo o que ama? Este foi o título do podcast do Primo Rico que achei super curioso e resolvi escutar durante o caminho para o trabalho. O melhor momento para você refletir pois muitas vezes você indo para um trabalho que você não ama de verdade mas continua na inércia por não saber como controlar o destino da sua vida.
Atualmente sempre venho me questionando as grandes transformações no mercado de trabalho e como você vai criar negócios e se relacionar com seus clientes.
Mais do que nunca conseguir criar uma empresa que seja ao mesmo tempo o seu lifestyle é uma das maiores conquistas de uma nova geração, que não vê mais sentido em “fazer carreira” em grandes corporações. Sim, estas grandes empresas que têm uma cultura particular e você praticamente precisa seguir as regras como se fosse entrar para uma nova religião.
Depois que terminei de escutar o episódio, me fez lembrar também um trecho do livro do Facundo Guerra, onde ele também teve um despertar ao assistir o desfile de uma marca. Sobre como grandes artistas como todos somos, podemos expressar nossos conceitos criando produtos nos princípios que acreditamos.
A Bolovo, de forma orgânica foi criando formato e se desdobrando com os talentos dos sócios e amigos.
Começaram com o foco mais produção de vídeos. E fizeram vários projetos juntos com a MTV Brasil. Logo em seguida foram criando os produtos e eventos relacionados ao conceito Bolovo, que era mais uma piada interna dos amigos, que foi ganhando força.
Atualmente a maior receita da Bolovo são os produtos que são vendidos online e em suas duas lojas: a primeira em Pinheiros e a próxima que está abrindo na Santa Cecília.
Com toda a experiência com produção de vídeos, um canal no YouTube não poderia ser mais óbvio para apresentar este lifestyle que eles criaram.
O conceito de certa forma é como o Virgin vem criando so seus negócios nos últimos anos. Pois uma marca bem construída por vender passagens aéreas, assim como ser uma operadora de celular, uma loja de discos, e muitos outros negócios que carregam de valor junto com a marca construída.
Muitos novos empreendedores tem seguido este caminho como a Virgin, a Zappos, a Bolovo e especialmente como a sul-coreana Superfiction.
Este tipo de empresa não é necessariamente grande ou pequena, ela é o suficiente para manter o lifestyle do seu criador.