Arte JUNO da China
Um dos conceitos da Marie Kondo que mais gosto é que presentes têm o seu papel quando ele é recebido, você não precisa manter ele com você para todo o sempre.
Este é um dos presentes que ganhei na vida e deixei ele guardado. Não acho a arte maravilhosa mas de qualquer forma a intenção da pessoa e a lembrança é o que contou.
Confiar demais no talento ameaça sucesso
- Psicóloga diz que os que creem no poder da aptidão tendem a não realizar seu potencial por estarem preocupados em parecer inteligentes.
- Para pesquisadora de Stanford, as pessoas que acreditam que talento pode ser desenvolvido são aqueles que realmente crescem.
- Por que algumas pessoas realizam seu potencial de criatividade nos negócios e outras, igualmente talentosas, não o fazem?
Depois de três décadas de pesquisas, Carol Dweck acredita que a resposta para esse enigma depende da forma pela qual as pessoas pensam sobre inteligência e talento.
Aquelas que acreditam que nasceram com toda a inteligência e os dotes que terão na vida tendem a abordar a existência com o que ela define como uma “atitude mental rígida”.
Aquelas que acreditam que suas capacidades podem se expandir ao longo do tempo, no entanto, têm uma “atitude de crescimento”.
A sociedade é obcecada pela questão do talento e do gênio, e quanto às pessoas que são boas “naturalmente”, dotadas de capacidade inata.
Transpor as fronteiras entre a psicologia:
- Pessoal
- Social
- Do Desenvolvimento
As pessoas que acreditam que talento pode ser desenvolvido são aquelas que realmente crescem, pressionam barreiras, confrontam seus erros e aprendem com eles. Nesse caso, o esforço supera o talento natural em virtualmente todos os casos.
Livro
Mindset: The new psychology of success
Carol Dweck
Ela atribui o sucesso de diversos presidentes de empresas à atitude de crescimento, mencionando sua capacidade de inspirar os comandados.
Procurar sempre pessoas com talento quanto pessoas com uma atitude de crescimento nos potenciais contratados, pessoas apaixonadas por aprender e que prosperam em meio ao desafio e à mudança.
Scott Forstall, VP de Desenvolvimento de Software da Apple, alerta a todos os candidatos que entrevista e promete a oportunidade de cometer erros e enfrentar dificuldades, mas um dia fazer alguma coisa de que nos lembraremos pelo resto da vida.
Apenas as pessoas que aceitaram o desafio de imediato foram aceitas na equipe.
A intuição dele era a de que o ideal eram pessoas que acreditavam em se estender, em lugar daquelas que preferiam ser reis em seus próprios campos.
As pessoas com atitude de crescimento tendem a demonstrar a perseverança e a persistência necessárias para fazer dos revezes que sofrem na vida, a origem de futuro sucessos.
A capacidade de aprender com a experiência foi mencionada como ingrediente número um para a realização criativa.
Nada é melhor do que ver pessoas encontrando maneiras de fazer coisas que apreciam.
To Read II – 25 ABR 2010
Impensável – Como e por que as pessoas sobrevivem a desastres
Autora: Amanda Ripley
À venda globolivros.com.br
- Como você reagiria diante de um assalto?
- O que você faria para escapar de uma enchente?
- Qual seria sua reação ao ficar preso num prédio em chamas?
- Diante de um acidente inevitável o que você faria?
To Visit & Buy – 25 ABR 2010
Visit:
- 🖼️ Exposição no Museu Londrino Victoria & Albert: “China in Design”.
- 💇♂️ Salão de cabeleireiro descolado no Rio, em Ipanema: Blanc Collection (dono: Ezequiel Blanke).
Buy
- 🪑 Cadeira “Poltrona Jornal” R$ 760,00 na Tudor House.
To Read – 25 ABR 2010
Sozinha na Cozinha
Autor: André Fischer
Editora: Jaboticaba
À venda na Argumento: Rua Dias Ferreira, 417 – Leblon, Rio de Janeiro
(021) 2239-5294
Sem Filhos – 40 razões para você não ter
Autora: Corinne Maier
Popart – 25 ABR 2010
Nem tudo na Popart se resume a Andy Warhol e Roy Lichtenstein.
Ver obras de Gerald Laing, ele pinta imagens reticuladas semelhantes às das histórias em quadrinhos e transforma ela em gravuras.
Alguns trabalhos:
- Protestos conta a Guerra do Vietnã
- Brigitte Bardot (1962)
- Kate Moss
- Victoria Beckham
Blog – 25 ABR 2010
Moda do ideograma faz jovem tatuar símbolo errado (Folha de São Paulo).
https://www.dimarca.com.br (fora do ar)
A Internet está mudando o seu modo de pensar?
Anualmente o empresário John Brockman, mentor da Edge Foundation formula uma pergunta via Internet, a uma vasta rede de cientistas, intelectuais e artistas e divulga as respostas no ” The World Question Answer”.
- Qual a invenção mais importante dos últimos 2 mil anos?
- O que você acredita ser verdade, mas não tem como provar?
- O que mudou sua cabeça nas últimos tempos?
- Que inventos ou ideias científicas poderiam mudar tudo a nossa volta?
Livro: Como a mente funciona
Autor: Steven Pinker
Algumas respostas…
- A Internet mudou o modo de organização de materiais.
- Ainda somos o que milhões de anos de seleção natural forjaram lembrando alguns alheios ao mundo virtual, que não obstante pensam do mesmo jeito que os internautas.
- Ainda é cedo para dizer.
- Ainda precisamos descobrir o preço da onisciência.
- A Internet é ótima para pessoas desorganizadas (apegada a anotações e recortes de jornais e revistas, que sempre receiam perder, e às vezes perde).
- Meus dedos agora fazem parte do meu cérebro (consequências cognitivas dessa incorporação).
- O celular afetou mais o cotidiano das pessoas do que a Internet.
- É o fim de quase tudo, de uma tabula rasa de todo e qualquer artefato impresso.
- Os jornalistas terão o mesmo destino que tiveram os limpadores de chaminé, e para os livros, a mesma sorte dos códices e papiros. Na Wikipedia o livro aparece apenas como um verbete.
Livro: You are not a gadget: a manifesto
Autor: Jaron Lanier
“A nova e radical epistemologia que desmonta nossa habitual maneira de pensar, desafia nossas antigas certezas e estimula o compartilhamento de sabores e o surgimento de um: consciente coletivo”
John Brockman
- Uma das maiores realizações da espécie humana.
- Imprecisão das informações veiculadas.
- Navegar pode ser viciante e muitas vezes uma ” prodigiosa perda de tempo” por encorajar o hábito de borboletar de tópico em tópico, em vez de explorar uma coisa de cada vez.
- Penso mais rápido atualmente, mas a Internet não afetou minha maneira de pensar. Ainda não senti uma epifânia diante do monitor.
- Minha vida e minhas ideias sempre foram afetadas por pessoas, lugares e experiências não virtuais – e assim continuam.
- Inegável importância na luta pela liberdade em regimes autoritários, no socorro às vítimas de tragédias naturais e até no registro de ações criminosas.
- Virou um reflexo das misérias do mundo, um ambiente dominado por russos, ucranianos, nigerianos e outros traficantes de vírus, spams e ladrões de senhas.
- A Internet é como a maçã do gênese, o fruto proibido do saber. Mas não tem certeza se viverá o bastante para descobrir se ela, afinal, nos levará ao paraíso ou ao inferno.
- A Internet roubou meu corpo, que hoje é uma forma sem vida curvada diante de um monitor.
- Aumentamos o nosso poder de decisão e aprendemos usar o tempo de forma mais eficiente, navegando na infovia.
- Ficou ” mais esperto” e fez da Internet a sua memória e do navegador uma extensão do seu corpo.
- Minhas sinapses melhoraram bastante, o raciocínio digital aprimorou-as.
- Um cineasta vanguardista produz imagens sem se preocupar com os problemas habituais de distribuição.
- Orgulha-se de ter passado a pensar mais em termons de “ambos/e” do que “e/ou” e “nem/não”.
- A Internet ensinou a definir melhor, evoluir e crescer. Ela é social, um modo de vida, contextualizada e traz felicidade.
- A vida online nada tem de solitária.
- Se o tema do Iluminismo foi a independência, o da Internet é a interdependência. Estamos todos conectados, humanos e máquinas. Chegamos à era do enredamento.
- Descrê de mudanças em nossa maneira de raciocinar, mas não em nosso modo de agir.
- Incentivo da Internet à generosidade e ao altruísmo, mas se queixa de um efeito colateral: fiquei mais impulsivo.
- Piorou meu caráter. Virei um ressentido, um reacionário.
- Suspeita que a Internet acabe impondo um novo Darwinismo, um novo tipo de seleção natural, não dos mais fortes, mas do mais atentos, dos que possuem maior poder de concentração e filtragem de dados.
- Ciberlumpenproletariano, na qual enquadra todos aqueles engolfados pelo tufão dos sites de fofocas, dos videogames idiotizantes, dos blogs populistas e xenófobos e das rede sociais dominadas por bullies e cretinos.
To Search – 25 ABR 2010
Blog Estado de São Paulo
“Olhar sobre o mundo”
Ensaio: Ex-publi…cidade